Quando o escândalo de fraudes no Banco PanAmericano veio à tona em 2010, Silvio Santos sabia que precisava agir rapidamente para evitar o desmoronamento do banco.
Saiba mais.Com um rombo de R$ 4 bilhões, o futuro da instituição parecia incerto, mas Silvio não estava disposto a deixá-la afundar.
Saiba mais.Ele colocou seus próprios bens como garantia e conseguiu um empréstimo junto ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para salvar o banco.
Saiba mais.O problema havia começado com a venda fraudulenta de carteiras de crédito, e investigações revelaram mais de R$ 16 milhões em saques em espécie que beneficiaram os fraudadores.
Saiba mais.Após assumir a responsabilidade pelo problema, Silvio Santos colocou seu sobrinho, Guilherme Stoliar, à frente da presidência do banco.
Saiba mais.Stoliar ficou no comando por dez anos, trabalhando incansavelmente para reconstruir a reputação do Banco PanAmericano.
Saiba mais.Juntos, Silvio e Guilherme conseguiram salvar a instituição da falência, demonstrando seu compromisso com a estabilidade financeira do país.
Saiba mais.Silvio Santos sabia que precisava agir com rapidez e determinação para preservar não apenas o Banco PanAmericano, mas também sua própria reputação.
Saiba mais.Após a crise, Silvio Santos vendeu o Banco PanAmericano ao BTG Pactual, em 2011, representando uma vitória pessoal para ele.
Saiba mais.A venda demonstrava sua capacidade de resolver problemas complexos e manter sua posição de liderança no mercado.
Saiba mais.A habilidade de Silvio Santos em navegar pelas águas turbulentas da crise bancária é um testemunho de sua astúcia empresarial e de sua paixão pelo Brasil.
Saiba mais.Infelizmente, Silvio Santos nos deixou recentemente, aos 93 anos de idade, mas seu legado de empreendedorismo, determinação e amor pelo Brasil permanecerá vivo.
Saiba mais.Acompanhe tecnologia, conteúdo de notícias em nosso blog.
Saiba mais.