Durante a destruição na atmosfera, os satélites liberam partículas de óxido de alumínio que podem danificar a camada de ozônio.
Saiba mais.A quantidade dessas partículas na atmosfera aumentou 8 vezes entre 2016 e 2022, possivelmente devido à constelação Starlink da SpaceX.
Saiba mais.Empresas como a Amazon e a OneWeb também planejam lançar milhares de satélites de baixa órbita, o que pode agravar o problema.
Saiba mais.As partículas de óxido de alumínio têm o poder de perfurar a camada de ozônio, deixando-a vulnerável e permitindo que mais radiação ultravioleta atinja a superfície terrestre.
Saiba mais.Os satélites de baixa órbita terrestre trazem internet para regiões remotas, mas podem estar ameaçando a camada de ozônio.
Saiba mais.É necessário encontrar um equilíbrio entre os benefícios da internet rápida e a preservação do delicado equilíbrio que protege a vida na Terra.
Saiba mais.Há uma corrida armamentista espacial pela internet rápida, mas às custas de um dano irreparável ao nosso precioso escudo atmosférico.
Saiba mais.Durante o processo de descarte, quando os satélites são lançados na atmosfera para serem destruídos, eles liberam partículas prejudiciais.
Saiba mais.As partículas de óxido de alumínio podem perdurar por décadas na atmosfera, causando danos duradouros à camada de ozônio.
Saiba mais.As empresas que lançam satélites de baixa órbita devem considerar o impacto ambiental e buscar soluções mais sustentáveis.
Saiba mais.É necessária uma governança e regulamentação eficazes para equilibrar os benefícios da tecnologia e a preservação do meio ambiente.
Saiba mais.A decisão sobre o futuro da conectividade global deve levar em conta tanto a conveniência da internet rápida quanto a sustentabilidade ambiental.
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