Quando o usuário Kevin Bankston, especialista em governança de IA, abriu seu documento de declaração de imposto no Google Docs, ficou surpreso ao ver que o Gemini, a IA do Google, havia gerado um re...
Saiba mais.Essa descoberta levanta preocupações sobre o acesso não autorizado aos dados pessoais dos usuários pelo assistente virtual.
Saiba mais.Mesmo com as configurações de privacidade desativadas, o Gemini gerou um resumo do documento de Bankston ao ser aberto no Google Drive.
Saiba mais.Bankston afirma que não sabia sobre essa capacidade do Gemini e precisou procurar por novas configurações para desativar o recurso.
Saiba mais.O episódio levanta questões sobre até que ponto a IA do Google pode acessar e processar informações pessoais sem o consentimento do usuário.
Saiba mais.Mesmo com a opção de resumos desativada, o Gemini gerou o conteúdo, sugerindo que suas configurações podem ter prioridade sobre as do usuário.
Saiba mais.Bankston levantou hipóteses, como o Gemini funcionar automaticamente para arquivos com a mesma extensão ou as configurações do Google Workspace Labs terem precedência.
Saiba mais.O Google afirma que suas ferramentas de IA generativa são projetadas para oferecer opções e manter o controle do usuário, mas não é armazenado sem permissão.
Saiba mais.A empresa diz que os dados podem ser usados de modo anônimo ou agregado, mas não para aprimorar o Gemini em si.
Saiba mais.Apenas assinantes do Google One AI Premium e usuários corporativos podem desativar os recursos de IA generativa.
Saiba mais.O incidente com o Gemini levanta preocupações sobre a privacidade dos usuários e o acesso não autorizado aos seus dados pessoais.
Saiba mais.À medida que a IA se torna mais presente, é fundamental que as empresas sigam padrões éticos e de segurança, priorizando a privacidade e a confiança dos usuários.
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