Representantes de povos indígenas reclamaram da ausência de intérpretes durante audiência de conciliação no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o Marco Temporal.
Saiba mais.Judite Guajajara, da coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira, não pôde se comunicar em sua língua materna, impedindo que os mais de 35 mil Guajajaras acompanhassem sua participa...
Saiba mais.O juiz Lucas Faber, responsável pela audiência, admitiu a falha e garantiu esforços para providenciar intérpretes na próxima reunião.
Saiba mais.A negligência na garantia de interpretação adequada reflete um sistema ainda não plenamente adaptado às particularidades dos povos indígenas.
Saiba mais.O relator das ações sobre o Marco Temporal enfatizou a necessidade de uma abordagem dialógica, reunindo todos os envolvidos para construir soluções duradouras.
Saiba mais.A decisão final sobre a constitucionalidade do Marco Temporal terá impactos profundos na vida dos povos indígenas, tornando a busca por um consenso imprescindível.
Saiba mais.O ministro Luís Roberto Barroso afirmou que a conciliação é preferível ao conflito, caso seja possível chegar a um termo comum.
Saiba mais.O episódio evidencia a urgência de aprimorar os mecanismos de inclusão e participação dos povos indígenas nos processos decisórios que os afetam.
Saiba mais.A decisão final sobre a constitucionalidade do Marco Temporal terá impactos significativos na vida dos povos indígenas.
Saiba mais.Espera-se que os próximos passos do processo sejam marcados por maior sensibilidade e comprometimento com os direitos e a autodeterminação dos povos indígenas.
Saiba mais.A falta de intérpretes na língua dos povos indígenas durante a sessão do STF comprometeu sua capacidade de se expressar e participar do processo.
Saiba mais.É fundamental que o Poder Judiciário e as instituições responsáveis estejam preparados para facilitar a participação efetiva dos povos indígenas, respeitando suas línguas e culturas.
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