Pesquisadores descobriram uma maneira inovadora de identificar imagens e vídeos sintéticos criados por inteligência artificial.
Saiba mais.Em imagens reais, os reflexos de luz nos olhos das pessoas são coerentes e simétricos, enquanto nos deepfakes, esses reflexos tendem a ser diferentes entre os dois olhos.
Saiba mais.Pesquisadores da Universidade de Hull adaptaram ferramentas usadas por astrônomos para estudar a distribuição da luz nos olhos, usando o coeficiente de Gini.
Saiba mais.Quando há uma grande diferença entre os valores dos dois olhos, é um sinal de que a imagem pode ser um deepfake.
Saiba mais.Recentemente, a Intel também desenvolveu uma tecnologia capaz de identificar sinais de fluxo sanguíneo em rostos, o que poderia ser mais um indicativo de imagem ou vídeo real.
Saiba mais.Essas descobertas científicas representam um avanço significativo na luta contra os deepfakes, que têm se tornado cada vez mais sofisticados e difíceis de detectar.
Saiba mais.Essa técnica astronômica pode ser uma arma poderosa na batalha pela verdade e confiabilidade online.
Saiba mais.Essa descoberta revela como a ciência pode ser aplicada de maneiras surpreendentes para enfrentar os desafios do mundo moderno.
Saiba mais.A técnica astronômica de análise dos reflexos nos olhos se mostra uma ferramenta promissora na luta contra os deepfakes, trazendo esperança de um futuro online mais seguro e confiável.
Saiba mais.Estou ansioso para ver como essa tecnologia evoluirá e se tornará ainda mais eficaz na identificação de conteúdo manipulado.
Saiba mais.Essa descoberta científica representa um passo importante na batalha contra a disseminação de conteúdo falso na internet.
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